A noção de igualdade vive um momento de crise. Num tempo marcado pelo individualismo e por reivindicações identitárias, estará a herança histórica da esquerda condenada ao declínio?
Como pode a igualdade, matriz original de todas as esquerdas, sobreviver num tempo de afirmação individual e de pulsões identitárias? Responder a esta pergunta exige a reavaliação histórica de uma herança complexa. Viajamos assim dos Diggers da primeira revolução inglesa à formação do anarquismo e do marxismo, do terceiro-mundismo ao feminismo do pós-#MeToo ou a um certo populismo de esquerda actual. O historiador Shlomo Sand traça neste livro, com uma objectividade desapaixonada, a cronologia essencial de uma ideologia multifacetada em nome da qual foram alcançadas conquistas justas e se cometeram crimes hediondos, onde cabem sonhos e traições, utopias e desastres.
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