Tudo, a Toda a Hora, em Todo o Lado

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Tudo, a Toda a Hora, em Todo o Lado

Stuart Jeffries

Haverá alguma coisa em comum entre David Bowie e Margaret Thatcher, entre Madonna e Wall Street?

As noções de verdade, identidade e realidade entraram em crise no último meio século. O pensamento pós-moderno, que nasceu com intuitos subversivos, acabou cooptado pelo capitalismo neo-liberal. Tornámo-nos consumidores, mais do que cidadãos. Esta é, pois, a história de uma ideia perigosa. A narrativa começa nos anos 70. Tudo o que era dado por adquirido foi posto em causa. A contra-cultura tornou-se cultura dominante. As grandes narrativas deram lugar ao primado da ironia. As palavras de ordem passaram a ser fluidez e flexibilidade. Ironicamente, nada é mais fluido e flexível do que o mercado. Como já alguém disse: em Wall Street ninguém acredita em verdades absolutas. Aquilo que começou como uma atitude subversiva acabou integrado no espectáculo global da chamada «pós-verdade».

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Título: Tudo, a Toda a Hora, em Todo o Lado. Como nos tornámos pós-modernos
Autor: Stuart Jeffries
Título original: Everything, All the Time, Everywhere: How we became post-modern
Tradução: Valério Romão

Edição original: Verso
Revisão: GoodSpell
Composição e capa Pedro Serpa

Nº de páginas: 392
Formato: 130mmx230mm
Tipo de capa: brochada
ISBN:978-989-35478-8-5

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