Drogas, astros e pós-modernismo

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Drogas, astros e pós-modernismo

Três títulos, a um preço especial, dentro do magnífico tote bag da Zigurate. Portes de envio gratuitos.

Psiconautas. As drogas e a formação da mente moderna, de Mike Jay (nas livrarias a partir de 5 de Setembro):

A história fascinante de uma revolução artística e científica

Antes de se tornarem um problema de saúde pública, as drogas foram fonte de inspiração e de avanços científicos. O nascimento da psicologia, a descoberta do inconsciente e a emergência do modernismo surgiram de processos de auto-descoberta proporcionados pelo recurso a substâncias entretanto ilegalizadas. Substâncias com propriedades que alteram o estado mental de quem as toma estiveram disponíveis desde sempre. Os estimulantes que no século xvi chegavam à Europa vindos de outros continentes – café, chá, chocolate, tabaco — eram valorizados sobretudo pelas suas virtudes fisiológicas. O século XIX tornou os psicotrópicos um elemento central para grandes avanços na cultura artística e científica. É essa extraordinária história de descoberta e auto descoberta — de Freud a William James — que é contada neste livro.

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Tudo, a Toda a Hora, ao Mesmo Tempo. Como nos tornámos pós-modernos, de Stuart Jeffries:

Haverá alguma coisa em comum entre David Bowie e Margaret Thatcher, entre Madonna e Wall Street?

As noções de verdade, identidade e realidade entraram em crise no último meio século. O pensamento pós-moderno, que nasceu com intuitos subversivos, acabou cooptado pelo capitalismo neo-liberal.

Tornámo-nos consumidores, mais do que cidadãos. Esta é, pois, a história de uma ideia perigosa. A narrativa começa nos anos 70. Tudo o que era dado por adquirido foi posto em causa. A contra-cultura tornou-se cultura dominante. As grandes narrativas deram lugar ao primado da ironia. As palavras de ordem passaram a ser fluidez e flexibilidade. Ironicamente, nada é mais fluido e flexível do que o mercado. Como já alguém disse: em Wall Street ninguém acredita em verdades absolutas. Aquilo que começou como uma atitude subversiva acabou integrado no espectáculo global da chamada «pós-verdade».

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Astrotopia. A perigosa religião da corrida ao espaço, de Mary-Jane Rubenstein

Poderá o sonho da conquista espacial transformar-se um pesadelo?

Dois dos homens mais ricos do mundo — Jeff Bezos e Elon Musk — partilham o mesmo projecto utópico: a salvação da humanidade por meio da exploração espacial. Defendem-no com uma retórica que não é nova. A filósofa da ciência e da religião Mary-Jane Rubenstein revela neste livro o paralelismo entre a mitologia da tecnociência actual e a linguagem de vocação religiosa que no passado acompanhou o pioneirismo das conquistas coloniais terrestres. E as ameaças que isso comporta. Grande parte da ideia da conquista espacial está hoje apoiada num messianismo que tem mais de religioso do que de científico. E isso não é nada tranquilizador.

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Preços de venda ao público na compra individual:

Psiconautas: 24,20€

Tudo, em Todo o Lado, ao Mesmo Tempo: 24,20 €

Astrotopia: 19,60

Nesta campanha, por tempo limitado, uma promoção única: os três livros por 60€ (com a oferta do tote bag Zigurate no valor de 10€ e dos portes de correio no valor de 4,50€).

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